Veículos aéreos não tripulados irão fiscalizar, a partir de 2016, áreas concedidas pela União para extração de madeira legal.

A fiscalização nas áreas concedidas pela União para a exploração sustentável de madeira em florestas controladas pelo governo federal terá, a partir de 2016, o reforço de veículos aéreos não tripulados. O uso de drones no monitoramento do manejo sustentável será adotado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB).

O órgão subordinado ao Ministério do Meio Ambiente fará licitação para a compra de três equipamentos no valor de até R$ 87 mil cada, incluindo os softwares e os computadores necessários. “Os equipamentos já operam em caráter de teste e a ideia é de que eles substituam o trabalho em campo dos técnicos na contagem da madeira retirada em áreas de concessão”, diz o gerente de monitoramento do SFB, José Humberto Chaves.

Segundo ele, os drones vão acelerar o sistema de rastreamento da madeira legal e reduzir o custo representado hoje pela ida da equipe técnica do Serviço Florestal às seis áreas de concessão.

A fiscalização nas áreas concedidas pela União para a exploração sustentável de madeira em florestas controladas pelo governo federal terá, a partir de 2016, o reforço de veículos aéreos não tripulados. O uso de drones no monitoramento do manejo sustentável será adotado pelo Serviço Florestal Brasileiro (SFB).

O órgão subordinado ao Ministério do Meio Ambiente fará licitação para a compra de três equipamentos no valor de até R$ 87 mil cada, incluindo os softwares e os computadores necessários. “Os equipamentos já operam em caráter de teste e a ideia é de que eles substituam o trabalho em campo dos técnicos na contagem da madeira retirada em áreas de concessão”, diz o gerente de monitoramento do SFB, José Humberto Chaves.

Segundo ele, os drones vão acelerar o sistema de rastreamento da madeira legal e reduzir o custo representado hoje pela ida da equipe técnica do Serviço Florestal às seis áreas de concessão.

Celular

O manejo sustentável está regulado no Brasil desde 2009, quando umaresolução do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) o definiu como a “administração da floresta para a obtenção de benefícios econômicos, sociais e ambientais, respeitando-se os mecanismos de sustentação do ecossistema”.

A primeira operação regulada de acordo com a determinação do Conama começou em setembro de 2010, na floresta de Jamari (RO). No ano passado, a arrecadação de tributos com o manejo rendeu mais de R$ 8 milhões.

O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) fica com 40% da arrecadação. Já o Fundo Nacional de Desenvolvimento Florestal (FNDF), estados e municípios ficam cada um com 20% do valor.

São esses recursos que o Sistema Florestal invista em novas tecnologias. Entre elas, uma que vai permitir, no futuro, que o consumidor final possa checar a origem da madeira no momento da compra de um produto de madeira ou outros produtos (resinas, raízes, cascas, cipós, etc).

“O sistema de rastreabilidade está sendo aperfeiçoado para permitir que a madeira adquirida da concessão seja rastreada ao longo de toda a cadeia de produção”, diz.

A fiscalização individual poderá ser feita por meio do celular, depois que um sistema de chip eletrônico for adotado para identificar a madeira.

“O consumidor que adquirir uma madeira cerrada proveniente de área de concessão ou o importador da Europa ou dos Estados Unidos vai poder, por meio de um aplicativo de celular, saber exatamente a área, a árvore e coordenada geográfica que originaram o produto que ele está adquirindo”, aponta.

“Isso confere uma transparência muito grande e uma segurança maior em todo processo. A gente passa a controlador da madeira de concessão.”, afirma Chaves.

Fonte: Portal Brasil

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