NOVA YORK – Iniciando na última terça-feira uma rodada de negociações na ONU em preparação para a Rio+20, o diretor do Departamento Ambiental do Itamaraty, André Aranha Corrêa do Lago, disse que a medida do sucesso da conferência será a aceitação de que a agenda da sustentabilidade é econômica, e não apenas ambiental.
– O mundo tem dinheiro suficiente para fazer as mudanças necessárias. Se o dinheiro for canalizado para um desenvolvimento que leve em consideração a sustentabilidade, poderemos olhar para os próximos 20 anos de uma maneira muito mais lógica – disse Corrêa do Lago, em entrevista para a imprensa internacional na sede da Missão do Brasil na ONU.
O diplomata afirmou que não se devem esperar resultados iguais aos da Rio 92, e sim a abertura de uma agenda da sustentabilidade, um evento voltado para mudanças a médio e longo prazo.
– A negociação sobre a questão da mudança do clima que tivemos na Rio 92, e que à época muitos disseram que era precipitada, é a mais importante desses 20 anos. Mas a Rio 92 era resultado de anos de discussões que confluíram ali. Agora estamos no início de um processo – afirmou.
A coordenadora-geral de Desenvolvimento Sustentável do Itamaraty, Claudia de Borra Maciel, que participou de reunião convocada ontem pela Colômbia, disse que começaram a ser discutidas metas, mas que alguns países resistem, preferindo abordar apenas temas.
– Estamos otimistas de que algumas metas poderão ser incluídas – revelou.
A Rio+20 não terá, no entanto, metas de cumprimento geral nem produzirá um documento com força de lei. Existe ainda a preocupação de não atropelar as Metas do Milênio.
Segundo Corrêa do Lago, um dos temas que merecerão atenção será o estabelecimento de padrões sustentáveis de consumo. Ele lembrou que países emergentes, como o Brasil, a China e a Índia estão integrando milhões de pessoas ao mercado de consumo, e que este fenômeno não era previsto em 1992.
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Fonte: O Globo
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